Esse procedimento é indicado para pacientes que possuem obesidade há mais de 5 anos e com 2 anos de tratamentos clínicos, além de Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 35, que possuem comorbidades relacionadas à obesidade, como diabetes ou hipertensão, entre outras. Também para aqueles com IMC maior que 40.

Esse prazo pode variar em cada caso, mas geralmente os pacientes passam de 1 a 2 dias no hospital e podem retornar às atividades normais em 2 a 4 semanas. A recuperação completa e a estabilização do peso podem levar de 12 a 18 meses.

Existem vários tipos de cirurgia bariátrica, cada um com métodos e objetivos específicos. Os principais NO MUNDO SÃO: Bypass Gástrico: Cria uma pequena bolsa no estômago e a conecta diretamente ao intestino delgado, reduzindo a quantidade de comida que pode ser consumida e alterando a absorção de nutrientes. Sleeve: Remove cerca de 80% do estômago, formando um tubo estreito ou “manga”, o que diminui a capacidade gástrica e os níveis de hormônios da fome. Derivação Biliopancreática com Duodenal Switch: Combina a gastrectomia vertical com um bypass de uma grande parte do intestino delgado, sendo indicada para pacientes com obesidade extrema. Existem, ainda, as técnicas chamadas emergentes que estarão amplamente disponíveis em breve, que são elas o "Bypass Gástrico de Anastomose Única" (OAGB), o SADIS, a Bipartição Intestinal (ou Interposição Ileal).

Alguns procedimentos bariátricos são reversíveis ou adaptáveis, como a banda gástrica, que se encontra em desuso. Porém, cirurgias como o bypass gástrico e o sleeve são permanentes e não são facilmente revertidas devido às alterações realizadas no sistema digestivo. Pode acontecer, em alguns casos de reganho de peso, a adaptação ou até mesmo a alteração da técnica para potencializar o efeito, a chamada cirurgia revisional.

Esse procedimento geralmente é recomendado para tratar cálculos biliares (formação de pedras na vesícula), que causam dor ou infecções. Em casos de inflamação aguda ou crônica da vesícula, a remoção cirúrgica pode ser a melhor opção para aliviar os sintomas e prevenir complicações.

Após a remoção da vesícula, pode ser necessário fazer ajustes na dieta, evitando alimentos muito gordurosos e pesados inicialmente. Com o tempo, os pacientes conseguem retornar a uma dieta normal, mas cada caso é único e deve ser acompanhado por um profissional.

Como em qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos, como infecção ou reações à anestesia. No entanto, a remoção da vesícula é considerada um procedimento seguro e os riscos são minimizados ao ser realizada por um cirurgião experiente.

Nem todas as hérnias requerem cirurgia imediata. A necessidade de intervenção cirúrgica depende do tamanho da hérnia, dos sintomas e do risco de complicações. Quando há necessidade cirúrgica, uma grande maioria pode ser realizada via videolaparoscopia, tornando o procedimento menos invasivo. Em alguns casos, o profissional pode recomendar apenas observação e mudanças no estilo de vida.

Existe uma pequena chance de recorrência da hérnia após a cirurgia, menos de 1% dos casos. Seguir as recomendações do médico e evitar esforços excessivos durante a recuperação pode ajudar a reduzir esse risco.

Existem vários tipos de hérnias que podem ser tratadas cirurgicamente, incluindo hérnias inguinais, umbilicais, incisionais, entre outras. A técnica cirúrgica será escolhida com base no tipo e localização da hérnia.

O procedimento é realizado normalmente sob sedação. A maioria dos pacientes relata uma experiência indolor, sem nenhuma questão, poucos pacientes relatam haver um leve desconforto na garganta após o processo.

Após a endoscopia você deve esperar até que o efeito da sedação passe para começar a comer. Geralmente, é possível retomar a dieta normal no mesmo dia, a menos que o médico indique o contrário.

A endoscopia pode diagnosticar várias condições do trato gastrointestinal superior, como úlceras, inflamações, tumores e infecções. Também é utilizada para coletar biópsias e ajudar no diagnóstico de doenças como a doença celíaca e o refluxo.

A preparação para uma colonoscopia envolve seguir uma dieta especial e tomar laxantes, conforme prescrito pelo médico, para limpar o cólon. É importante seguir todas as instruções de preparação para garantir que o médico tenha uma visão clara do cólon durante o procedimento.

A frequência das colonoscopias depende de vários fatores, como histórico familiar, resultados anteriores e presença de pólipos. Pessoas sem fatores de risco significativos geralmente começam a fazer colonoscopias aos 45 anos e repetem a cada 05 anos.

Após uma colonoscopia, é comum sentir um leve desconforto abdominal devido ao ar introduzido no cólon durante o procedimento. Isso pode causar inchaço ou cólicas, mas esses sintomas geralmente desaparecem rapidamente. Se o desconforto persistir ou se tornar severo, é importante entrar em contato com o médico.